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Gestapo



Gestapo é o acrónimo em alemão de Geheime Staatspolizei, significando "polícia secreta do Estado".
Sob a administração geral da SS (Schutzstaffel, em português "Tropa de Proteção"), era supervisada pela RSHA (Reichssicherheitshauptamt, em português Escritório Central de Segurança do Reich) e considerada uma organização dual da Sicherheitsdienst e até 1939 uma parte da Sicherheitspolizei. Reinhard Heydrich foi o principal chefe de operações, sendo substituído por Heinrich Müller após o atentado contra a vida de Heydrich.


História


Criação

A Gestapo foi criada em 26 de abril de 1933, na Prússia, a partir da Polícia Secreta Prussiana. No início, era apenas um ramo da polícia prussiana, conhecida como "Departamente 1A da Policial do Estado Prussiano".
Seu primeiro comandante foi Rudolf Diels, que recrutou membros de departamentos policiais profissionais e fez com que ela funcionasse como uma Polícia federal, semelhante ao FBI dos Estados Unidos.
O papel da Gestapo como polícia política só foi estabelecido quando Hermann Göring foi designado para suceder Diels como comandante, 1934. O termo Gestapo vem da abreviação de Geheime Staatspolizei (Polícia secreta do Estado) e levou o governo nazista a expandir sua força para além da Prússia, para toda a Alemanha. Só não teve sucesso na Baviera, onde Heinrich Himmler, chefe da SS, era o presidente de polícia e usava as forças locais da SS como polícia política.
Em abril de 1934, Góring e Himmler concordaram em colocar de lado as diferenças e, principalmente por um ódio combinado às Sturmabteilung, Göring aceitou colocar o comando da Gestapo sob a autoridade das SS. Naquele ponto, a Gestapo foi combinada com a Sicherheitspolizei e considerada uma organizaçào irmã da Sicherheitsdienst ou SD.

Época nazista


A Gestapo era a garantia do completo domínio da população pelo Partido nazista.
Ela foi a polícia política da Alemanha nazi; criada em 26 de abril de 1933 por Hermann Göring e reorganizada em 1936 por Reinhard Heydrich, passou sob o controle de Heinrich Himmler em 1934.
Esta polícia funcionava sem tribunal, decidindo ela mesma as sanções que deviam ser aplicadas. Tornou-se célebre primeiramente na Alemanha, e depois em toda a Europa ocupada, pelo terror implacável de seus métodos. A Gestapo representou o arbítrio e o horror das forças nazistas. A sua sede ficava na rua Prinz-Albrechtstrasse, em Berlim - onde há um museu sobre a sua história.
Um dos métodos de actuação de seus membros era disfarçando-se de operários e indo "trabalhar" nas fábricas; lá, eles aguçavam os outros operários para uma revolta contra o governo, a polícia secreta passava uma lista onde os operários que estavam a favor assinavam seus nomes. Durante a noite os operários que assinavam a lista recebiam uma visita de alguns policiais fardados e com um botton de um crânio e uma águia de ferro no quepe. No dia seguinte o operário era substituído por outro, pois ninguém mais o via. O bótom em forma de crânio é a caveira símbolo das SS, ou "totenkopf", em alemão. Foi inspirada no emblema de guardas prussianos do século XVIII.
A Gestapo também era famosa pelo jogo de "gato e rato" que fazia com todos aqueles que julgava suspeitos. Em outras palavras, jamais prendia alguém imediatamente; mas estimulava suas supostas atitudes subversivas, para pegar não somente um suspeito mas, se possível, todos aqueles que com ele tivessem ligação.

Um centro de torturas

Um capítulo à parte deve ser reservado aos métodos de prisão, interrogatório e tortura da Gestapo. Todo preso pela polícia secreta nazista podia esperar as formas mais selvagens de suplícios, com tal de arrancar-lhe qualquer informação ou delação que viesse a ser útil.
O nº 8 da Prinz Albrecht Straße tornou-se conhecido como um centro de torturas ou “técnicas de interrogatório”, segundo os agentes da Gestapo, relatando-se que pessoas que passavam pelo local ouviam gritos vindos do interior do prédio.
Os métodos de interrogatório incluíam repetidos afogamentos de prisioneiros em uma banheira de água gelada; choques elétricos ligando os fios às mãos, pés, orelhas e genitália; esmagamento de testículos; levantamento do prisioneiro pelas mãos amarradas atrás das costas, causando a luxação do ombro (prática conhecida durante a Inquisição católica como o pêndulo); espancamentos com cassetetes de borracha ou chicotes e queimaduras com charutos ou ferro de soldar.[1]

Organização


A organização da Gestapo possuía os seguintes departamentos:

Departamento A (Inimigos)


  1. Comunistas (A1)
  2. Sabotadores (A2)
  3. Reacionários e Liberais (A3)
  4. Assassinos (A4)

Departamento B (Seitas e Igrejas)


  1. Católicos (B1)
  2. Protestantes (B2)
  3. Testemunhas de Jeová, Franco-maçons e outros (B3)
  4. Judeus (B4)
  5. Pessoas de cor (B5)

Departamento C (Administração e Negócios internos)


Departamento D (Territórios ocupados)


  1. Opositores do regime (D1)
  2. Igrejas e seitas (D2)
  3. Negócios do Partido (D3)
  4. Territórios ocidentais (D4)
  5. Contra-espionagem (D5)
  6. Estrangeiros (D6)

Departamento E (Contra-espionagem)


  1. Na Alemanha (E1)
  2. Nas unidades de polícia (E2)
  3. No oeste (E3)
  4. Na Escandinávia (E4)
  5. No Leste (E5)
  6. No Sul(E6)

Agentes e oficiais da Gestapo



Himmler, Müller, Heydrich, Nebe e Huber em reunião



Referências


Waffen-SS




Waffen-SS
Logo-WaffenSS.jpg
Emblema da Waffen-SS
País Alemanha Nazi Alemanha Nazi
Missão Panzer Cavalaria Motorizada Cavalaria Infantaria Infantaria de Montanha Polícia
Denominação Flag Schutzstaffel.svg Schutzstaffel
Criação 1933
Extinção 1945
Lema Meine Ehre heißt Treue
(Minha Honra chama-se Lealdade) e, gravado em todas as Facas HJ, dadas a cada homem da Waffen SS na sua graduação, "Blut und Ehre" (Sangue e Honra)
História
Guerras/batalhas Segunda Guerra Mundial
Logística
Efetivo 38 Divisões
Comando
Comandantes
notáveis
Josef Dietrich Paul Hausser Theodor Eicke Felix Steiner Kurt Meyer
Contato
Guarnição SS Führungshauptamt, Berlin
As Waffen-SS tem sua fundação derivada da chamada Schutzstaffel (SS) no início do Partido Nazista como forma de proteção a Adolf Hitler em um período conturbado politicamente (as décadas de 20 e 30 do século XX). Hitler exigia que sua tropa de elite fosse composta por cidadãos com comprovada origem germânica, uma condição fisica e mental excepcional e que cumprissem as normas da ideologia nazista. Para isso colocou à frente da tropa especial Heinrich Himmler, que em alguns anos, mais exatamente em 1933, conseguiu aliciar nada menos do que 52.000 homens para o seu exército. Com a ascensão da organização, Himmler conseguiu anexar aos seus domínios o Ordnungspolizei (a polícia regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de segurança). O Sicherheitspolizei foi dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo (a polícia Criminal) e o Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia secreta), todas subordinadas ao escritório de Segurança Geral do Reich.
Suas implicações eram as seguintes:



Crimes de guerra e atrocidades

Em geral a Waffen-SS não esteve diretamente envolvida no Holocausto, à medida que a Allgemeine-SS foi a maior responsável pelos campos de exterminio, ainda que muitos membros da Allgemeine e também da SS-Totenkopfverbände tenham se tornado posteriormente membros da Waffen-SS, formando assim o núcleo inicial da Divisão SS Totenkopf. Muitos membros e unidades da Waffen-SS foram responsáveis por crimes de guerra contra civis e soldados aliados. Para os membros que não tomaram parte nos crimes, foi estabelecido o equivalente moral à uma "culpa por associação" com os que perpetradores. Depois da guerra, a Schutzstaffel foi regulada como uma organização criminosa pelo governo alemão, pela inegável evidência da responsabilidade por inúmeros massacres e outros crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Formações como a Dirlewanger, Brigada Kaminski e muitas outras unidades estiveram envolvidas na limpeza étnica e/ou assassinato político de milhares de civis por toda a Europa. Episódios como o Affair Houtman ou assassinatos perpetrados por Heinrich Boere são exemplos da sistemática brutalidade com a qual a SS tratava os civis nos países conquistados pela Alemanha Nazista. Os mais infames e sangrentos incidentes foram compilados abaixo numa lista:


Qualidade das divisões

Muitas divisões são vistas por historiadores como de elite, principalmente aquelas com maior número de Alemães. Essas divisões foram caracterizadas por terem uma moral extremamente alta e habilidade no combate, assim como comprometimento aos ideais da Cruzada contra o Bolchevismo.
Essas divisões incluíam LSSAH, Das Reich, Totenkopf, a multi-nacional Wiking, a Hohenstaufen, a Frundsberg, e a Hitlerjugend.
Apesar da alta taxa de casualidades, essas unidades mantiveram sua fama até o fim da guerra. Já as unidades formadas durante o período final da guerra tinham qualidade inferior, e algumas das tropas Freiwillige foram acusadas de revolta contra seus comandantes e o regime nazista - veja, por exemplo, 13.Waffen-Gebirgs-Division der SS Handschar (kroatische Nr.1)

Divisões



Tanque Tiger I da companhia Das Reich da Waffen-SS, durante a Batalha de Kursk.





Flag of Germany 1933 -- Divisões da Waffen-SS -- SS runes

LSSAH · Das Reich · Totenkopf · SS Polizei · Wiking · Nord · Prinz Eugen · Florian Geyer · Hohenstaufen · Frundsberg · Nordland · Hitlerjugend · Handschar · Galizien · Lettische · Reichsführer-SS · Götz von Berlichingen · Horst Wessel · Lettische 2 · Estnische · Skanderbeg · Maria Theresia · Kama · Nederland · Karstjäger · Hunyadi · Ungarische 2 · Langemarck · Wallonien · russische · Italienische · Russiche 2 · Belarussian · 31ª SS-Freiwilligen Grenadier Division · 30 Januar · 3 Hungarian · Charlemagne · Landstorm Nederland · SS Und Polizei · Dirlewanger · Lützow · Nibelungen ·

Jesse Owens




Você já deve ter ouvindo esse nome, Jesse Owens, sim ele mesmo, o negro “superatleta” o sujeito que fez Hitler babar de raiva por derrubar o mito da supremacia ariana, o povo alemão ficou megaputaqueparivelmente loucos de raiva, por ver Jesse derrota-los em plena olimpíada nazista, e mais um monte de babaquices dita pelos eternos manipuladores da historia e repetido insaciavelmente pelos papagaios chamados “povão ou massas, como queiram”.

Matérias e mais matérias foram remetidas às redações de todo o planeta repetindo monotonamente esta falsificação que hoje é tida como verdade histórica.

Os fatos, na verdade, foram completamente diferentes.

Jesse Owens conquistou 4 das 24 medalhas de ouro para os Estados Unidos. Este superatleta nunca e em lugar nenhum recebeu tantas homenagens e carinho quanto recebeu das autoridades e da população alemã!Dito desta maneira, depois de tantas mentiras durante meio século, torna-se quase inacreditável.O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, chegou a declarar, em matéria no estilo “Holocausto Olímpico”, que a Olimpíada de 36 teria sido “um fiasco para Hitler” !Ora, como sede da mais bem organizada Olimpíada até aquela data e, de longe, campeã absoluta dos jogos, a Alemanha nacional-socialista só tinha motivos de alegria e orgulho. E Hitler só poderia ter “babado de ódio” na imaginação doentia dos deformadores da História.(Outro fato que poucos sabem e que haviam judeus na delegação alemã como o jogador de hóquei Rudi Ball e a esgrimista Helena Mayer) e que tal isso, o organizador da vila olímpica também era judeu o capitão Wolfgang Fürstner.A vitória alemã, com 33 medalhas de ouro, 26 de prata e 30 de bronze, quase não deixou medalhas para os restantes 31 países participantes (com exceção dos EUA que conquistou 24 de ouro – quatro graças a Owens – 20 de prata e 12 de bronze), foi “abafada” na imprensa mundial e só se ouviu, e ouve até hoje, falar em Jesse Owens.Owens, o SuperatletaOwens foi um atleta excepcional, tendo inclusive batido recordes mundiais na prova de 100 metros, no salto em distância, ao vencer o alemão Lutz Long e também nos 200 metros rasos, onde bateu novo recorde, sob o delírio do público alemão, fanático por esportes.
Jesse Owens recebe a medalhe de ouro seguido de um japonês e do alemão Lutz Lange.

Hitler entusiasmado tratou de não perder nenhuma competição importante.Quando a primeira medalha de ouro foi conquistada por um atleta alemão, o arremessador Hans Wölke, Hitler foi pessoalmente cumprimentá-lo. Na mesma ocasião congratulou-se com mais três fundistas filandeses e duas atletas alemãs. Foi então que o Presidente do Comitê Olímpico resolveu intervir. Disse a Hitler que ele, na qualidade de convidado de honra, deveria ou cumprimentar todos os atletas vencedores ou não felicitar mais nenhum, pois a correria e a confusão que isto acarretava, com centenas de fotógrafos, cinegrafistas, repórteres, seguranças e público que procuravam aproximar-se do líder, estavam atrasando o andamento normal dos jogos. Como não podia estar presente a todos os momentos em que os campeões eram agraciados, Hitler optou então por não descer mais da tribuna de honra. Quando Jesse Owens ganhou as medalhas, Hitler já tinha tomado a sua decisão. E, ao contrário de ter-se mostrado indignado, abanou efusivamente para o grande atleta.Nas palavras do próprio Jesse: “Quando eu passei, o Chanceler se ergueu, e acenou com a mão para mim: eu respondi ao aceno…”A razão do gesto era muito simples. O Nazismo exaltava acima de tudo, o vigor físico e a estampa, não importando qual fosse a raça. Aquele que revelasse alguma musculatura e virilidade, harmonizada num belo corpo, tinha sua imediata aprovação.Owens permaneceu na Alemanha mais tempo do que estava programado e fez uma turnê pelo país sempre sob o assédio de multidões de admiradores e caçadores de autógrafos. O próprio Lutz Long, derrotado (mas não humilhado, como ridiculamente afirmam até hoje), tornou-se seu grande amigo.



Fotos pouco divulgadas do atleta alemão Lutz Lange e Jesse Owens juntos após competirem.

A ironia dessa história é de quem de fato discriminava os negros era a delegação norte-americana, que os segregavam durante os próprios jogos olímpicos.Owens voltou aos Estados Unidos, sem sequer receber um aperto de mão de seu presidente, voltando a sentar-se nos bancos traseiros dos ônibus, reservados aos negros. Suas extraordinárias vitórias não lhe ajudaram em nada, pessoalmente, mas foram utilizadas magnificamente pelos manipuladores sionistas, até os dias de hoje, sendo que a vitória total da Alemanha de Hitler nas Olimpíadas de 36 foram solenemente ignoradas pelo mundo. Inclusive até a atualidade, quando as embaixadas e consulados daquele país, ao se pedir informações sobre aquele fantástico evento, respondem com um lacônico “nada consta”…

"Não foi Hitler que me ignorou - quem o fez foi Franklin Delano Roosevelt. O presidente nem sequer me mandou um telegrama", disse mais tarde Owens a Jeremy Schaap, autor do livro Triumph, sobre os Jogos Olímpicos de Berlim de 36.



Viúva de Owens:
“Berlim representa muito para mim. Não estive em Berlim quando meu marido Jesse conquistou suas quatro medalhas em 1936, porém fizemos várias viagens mais tarde àquela cidade. Tudo era maravilhoso. Os alemães eram muito agradáveis para nós. Em Berlim colocaram até o nome de Jesse numa rua. Gostaria imensamente que os Jogos Olímpicos do ano de 2.000 fossem novamente em Berlim. Eu defendo esta idéia com todas as minhas forças e é realmente uma pena que Jesse não viva mais. Ele batalharia em todo o mundo pela realização dos jogos em Berlim, no ano 2.000″.Ruth Owens

Raça Ariana.


Outro mito na mente do povo brasileiro é o de que raça ariana é igual: individuo de olhos e cabelos claros, e que isso seria o fato de sua definição no ideário Nazi, essa idéia é falsa. (tão falsa quanto pensar que ariano é o sujeito branco alemão ou europeu, veremos isso mais abaixo), mas voltando ao nazismo e a definiçao do início.

Segue abaixo alguns textos nesse sentido:


I) Do livro "Voz de Nossos Ancestrais" escrito por Heinrich Himmler (chefão da SS):
"...Por isso que rostos nos enganam tanto hoje em dia. Muitas pessoas cuja cor dos cabelos e olhos vêm do sul, ainda possuem a maior parte de seu sangue de ancestrais Nórdicos. E muitos...carregam seus cabelos claros e olhos cinzentos ou azuis apenas como uma máscara enganadora, pois seu sangue não possui traço algum de seus ancestrais do Norte. O primeiro possui apenas a aparência do estranho e reteve seu sangue Nórdico. O outro é possuidor do sangue estranho e mantém sua face Nórdica como uma máscara ilusória";

(ou seja, há varios loiros de olhos claros não possuidores do tal sangue Nórdico, e varios sem olhos ou cabelos claros possuidores.)

II) De um manual da Juventude Hitlerista: "...O principal ingrediente de nosso povo, é portanto, a raça Nórdica. Isto não quer dizer que metade de nosso povo seja puramente Nórdico. Todas as mencionadas raças aparecem, de fato, em misturas em todas as partes de nossa pátria mãe...";

III) Do livro "Glauben und Kampfen" publicado pela SS, mais especificamente no capítulo sobre raça: "...O povo alemão não é a soma de 85 milhoes de pessoas, mas sim uma grande unidade, uma comunidade, na qual a genética Nórdica predomina. Esta genética se demonstra não somente na forma física e aparência, mas também se expressa acima de tudo em uma alma racial com uma direção comum. Não são decisivas as características Nórdicas físicas do indivíduo por si só. Ao contrário, seus traços psicológicos e de caráter é que são."


Diante disto, o parâmetro de cor dos olhos/cabelos cai por terra na definição Nacional-Socialista de Ariano, eis apenas alguns indivíduos que não se encaixavam nesta descrição física: Adolf Hitler, possuía olhos claros, porém cabelos escuros; Josef Mengele, possuía olhos e cabelos escuros; Joseph Goebbels, estava longe de ser um exemplo de físico Nórdico em todos os sentidos.



Subdivisões da Raça Ariana no ideário nazista:
1. Raça Nórdica (dolicocéfala loira);
2.Raça Alpina (branquicéfala morena);
3.Raça Báltica Oriental (braquicéfala loira, nariz pequeno,pômulos salientes) e
4.Raça Mediterrânea (dolicocéfala morena).






Lembrando que isso é o ariano criado no ideário NS, agora um pouco dos arianos “PUROS”, verdadeiros.


Origem asiática

Os arianos, ao contrário do que muitos pensam, não surgiram na Europa.

Os especialistas não consideram os arianos uma raça, mas um grupo lingüístico. Eles seriam um povo pré-histórico, também chamado de indo-europeu, provavelmente originário da Ásia Central. Por volta de 1800 a.C., começaram a migrar para o sul e para o oeste. Assim, chegaram à Europa e a territórios que hoje são parte do Afeganistão, do norte da Índia e do Irã. Aliás, o nome deste último país vem de, ou "terra dos arianos" em persa antigo.


Uso da palavra "ariano" pelos iranianos.

Desde a antiguidade que os Persas usam o termo Ariano com sentido racial e étnico para descrever a sua linhagem e a sua língua. Tal tradição tem persistido até à atualidade entre a generalidade dos Povos Iranianos.
A palavra ariano tem origem no latim ariānus, referindo-se à região da Ária. Esta região, designada por Arīa ou Ariāna em latim, corresponderia à parte ocidental da Pérsia ou da Ásia, e deve o seu nome à adaptação dos termos gregos Areía ou Aría que, por sua vez, remontam aos radicais persas ariya- ou ao avéstico airya- que se referem a povos invasores e dominantes que mantinham, contudo, solidariedade étnica em relação aos povos dominados, considerados "bárbaros". A forma Aryana-, do Persa Antigo aparece depois em avéstico como Eryānam Väejāh ("Território dos arianos"); em Persa médio como Ērān, e no Persa Moderno como Īrān, que deu origem, em português, a Irã. De modo semelhante, a Índia setentrional já foi designada em tempos antigos pelo vocábulo composto (tatpurusa) Aryavarta "Arya-residência".

Dario, o Grande, rei do Império Persa de 521 a 486 a.C., proclamava numa inscrição encontrada em Naqsh-e Rustam (perto de Xiraz no atual Irã): "Eu sou Dario, o Grande Rei… Um Persa, filho de um Persa, um Ariano de linhagem Ariana...". O documento refere-se ainda à "Língua ariana," que corresponderia ao que hoje designamos como Persa antigo.

Dario rei da Pérsia, um verdadeiro Ariano.

A palavra "ariano" foi adotada, entretanto, como conceito religioso no Zoroastrismo, ainda que tenha mantido sempre a sua significação étnica entre os Iranianos. Em 1967, a dinastia Pahlavi (destronada em 1979 pela Revolução Iraniana) juntou o título Āryāmehr "Luz dos Arianos" aos já envergados pelo monarca, conhecido nessa altura pelo epíteto de Shahanshah (Rei dos Reis). A companhia aérea nacional afegã designa-se Ariana Airlines, referindo-se à Airyanem Vaejah, a terra originária dos povos iranianos.



O termo permanece, ainda, como elemento frequente nos nomes pessoais persas, incluindo Arya e Aryan (respectivamente, para rapariga e rapaz), Aryana (um sobrenome comum), Dokhtareh-Ironi (filha de Ariano), "Aryanzai" (filho de Ariano - em Pashto), Aryanpour (ou Aryanpur, sobrenome), Aryamane, Ary, entre outros. Os termos "Ariano" e "Iraniano" são, por vezes considerados sinónimos, como no caso do Banco Iraniano Aryan Bank.

País do verdadeiro povo ariano.


entre varios outros textos...

E novamente ai está, o termo ariano esta longe de ser "algo" nazista, alias ele foi totalmente distorcido, Ariano já era usado muito antes de hitler por os pés na terra, e claro usado em culturas e civilizações totalmente diferente as europeias "longe de serem os tais arianos albinos que muitos pensam".

Suástica, o simbolo do mal ? (Prt.01)


Suástica ou Cruz Gamada.
..




A menção dessa palavra para muita gente leiga no assunto remete a idéia de sua criação junto ao surgimento do NSDAP (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei) ou em português (Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores) o Nazismo, sim o Nazismo era um partido político, e não, a suástica também não foi criação única de Hitler durante seu contato com satanás como mostra os filmes hollywoodianos, voltando, sua origem é bem mais complexa do que se tem idéia, suástica é uma palavra vinda do Sânscrito (língua sânscrita, é uma língua da Índia com uso no Hinduísmo, Budismo e Jainismo, seu significado é amuleto da sorte ou algo que traga sorte. Pelo que se tem noticia ela começou a ser usada ainda lá no início, no Período Neolítico (Idade da Pedra, 8000 a.C) junto às primeiras manifestações religiosas do ser humano (um dos mais antigos símbolos religiosos do mundo).




É encontrada em varias culturas em tempos variados, Astecas, Hindus, Índios Hopi (nativos da America do norte), Celtas, Budistas, Persas, Gregos, Dinamarqueses, Escandinavos... (o interessante é que foram criadas sem que estas culturas tivessem contato umas com as outras, em minha opinião existe uma explicação muito simples: desenhar duas linhas retas perpendiculares sobrepostas no seu centro, com um braço em cada extremo, é básico. Então, tal como o círculo, por exemplo, é de se esperar encontrar-se este símbolo repetidamente, em diferentes lugares e em diferentes épocas ,devido à sua simplicidade.)




A suástica e utilizada constantemente na índia em diversas cerimônias civis e religiosas, muitos templos indianos, casamentos, festivais e celebrações são decorados com suásticas. O símbolo foi introduzido no Sudeste Asiático por reis hindus, e remanescentes desse período subsistem de forma integral no Hinduísmo balinês até os dias atuais, além de ser um símbolo bastante comum na Indonésia.


cerimônia na Índia (vários estandartes estampando suásticas.)

Nos Estados Unidos a suática foi muito utilizada antes do nazismo. Além da Sociedade Teosófica, fundada em Nova York, e das tribos nativas, como os Navajos, até a década de 30 a suástica era frequente no Sudoeste americano em suvenires, como mantas, medalhinhas e outras lembranças.
A 45ª Divisão de Infantaria do Exército norte-americano usava uma suástica amarela sobre fundo vermelho como símbolo da unidade até os anos 30, como referência ao Pássaro-trovão da mitologia (Thunderbird).

Insígnia do 45th Infantry.

Em 1925 a Coca-Cola fez um brinde que era um "relógio da sorte" com o formato da suástica, onde se lia o slogan: "Beba Coca-Cola, cinco centavos em garrafas" ("Drink Coca Cola five cents in bottles").





... abaixo;


Bandeira de Kuna Yala


Kuna Yala é uma comarca do Panamá com status de província. Possui uma área de 2.393,10 km2 e uma população de 32.446 habitantes.



Igreja de Rosazza - Itália
...



(observe o contorno do telhado, acima)







Templos e estatuas budistas

No Japão a suastica ou Manji como é dito la, é usada para representar templos e santuários em mapas.


...

(foi encontrada até mesmo no antigo sítio em que localizara a cidade de Tróia)

...



Uma suástica representando a Divindade de Deméter/Ceres, Deusa à Qual está ligado o ciclo da vida






Mulher e bolsa indiana



A suástica ficou com essa imagem pecaminosa apenas nas Américas e Europa já no Oriente especialmente na Ásia é um símbolo muito comum.










Casas bares e restaurantes na Coreia onde o avistamento de suásticas é algo muito rotineiro.





Vale lembra que a suástica nazista tem os braços voltados para a direita, sendo que um deles fica no topo. Várias suásticas são constituídas por três linhas e outras nem sequer têm braços, consistem em cruzes com linhas curvas. Portanto, os símbolos designados por suásticas são, muitas vezes, bastante distintos. A chamada suástica celta, por exemplo, dificilmente se assemelha a uma.
Na China, este símbolo representa a orientação quádrupla que segue os pontos cardeais, o infinito, a saúde, a felicidade e a perfeição cósmica.
Na Índia, é um dos símbolos mais sagrados místicos e tem exatamente o mesmo valor que o “sinal da salvação” tem para os cristãos. Para os hindus, é símbolo do poder fertilizante da natureza, da sua regeneração característica, e os seus quatro braços representam os diversos planos de existência (o mundo dos Deuses, o dos Homens, o dos animais e o Mundo Inferior). No Budismo, a cruz suástica é o selo sobre o coração de Buda e é um símbolo tão importante que ainda hoje é usado com frequência. Para os escandinavos, é designada de “o martelo de Thor” e era usada como protecção contra as forças maléficas por guerreiros ou heróis que lutavam até à morte por justiça, pelo seu próprio povo.
A mais conhecida suástica, que também pode ser chamada de Roda Solar, porque Simboliza o ano solar, com as suas quatro estações, representa a energia do cosmos em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos, consoante o lado para qual estão os braços: o horário, com os braços voltados para a direita (tal como o símbolo nazi), e o anti-horário, com os braços voltados para a esquerda. A suástica em sentido horário representa o movimento evolutivo do Universo, as forças da criação. A em sentido anti-horário remete para uma dinâmica involutiva, significa Entropia (as forças naturais que trabalham para o fim do Universo, para a destruição). Numa análise superficial, poderiam ser entendidas como a representação do Bem e do Mal, no entanto, considera-se que os dois lados da suástica têm o seu lado bom e o seu lado mau, tal como tudo na Natureza. Assim, os dois lados não se opõem, mas complementam-se, num equilíbrio dinâmico, sem tendências para a criação, nem para a destruição.


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(Mais um post com intuito de desmistificar essa idéia de que , haaaa suástica é o mesmo que cruz pra baixo, suástica é o símbolo do diabo usado pelo homem na terra , ou coisas mais terríveis que o ser humano leigo no assunto é capaz de maquinar, estou pegando alguns documentários sobre o assunto em video, logo mais postarei a parte.02)


Claro que existe muito mais, recomendo os livros Raízes Ocultas do Nazismo de Nicholas Goodrick-Clarke , Hitler e as Religiões da Suástica de Jean Michel Angebert e claro Mein Kampf - Hitler.

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