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3G e 4G: entenda as diferenças de infraestrutura
O Com novas antenas e fibra óptica, o 4G ganha cada vez mais espaço no país e promete desafogar o 3G.
O Brasil já possui redes 4G disponíveis nas principais cidades do país. Esse movimento estratégico se deve, principalmente, ao fato de que sediaremos pelo menos dois grandes eventos internacionais nos próximos anos: a Copa do Mundo da FIFA, em 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016.
No momento, as operadoras de celular começam a anunciar seus planos comerciais de 4G, como é o caso da Claro e da Oi. As duas empresas inauguraram o serviço da rede de telefonia móvel de quarta geração para a cidade de São Paulo, no último dia 25, com planos que custam R$ 100 em média.
Mas o que significa, na prática, ter cobertura 4G no país? O Tecmundo já publicou alguns comparativos sobre essas duas redes, ressaltando as diferenças que existem entre as duas tecnologias. Porém, se pensarmos na infraestrutura, é provável que muita gente não saiba que tipo de equipamentos foi necessário para fazer com que o 4G chegasse ao consumidor final.
Novas antenas e torres
Apesar de ainda funcionarem de maneira semelhante, existem diferenças muito visíveis entre as redes móveis 3G e 4G. A princípio, o caminho da comunicação permanece o mesmo: os celulares enviam sinais para as torres e, logo em seguida, essas torres repassam os dados para uma central de comunicações. Porém, o que muda realmente são os equipamentos.A rede 4G opera em uma frequência distinta da 3G e, por isso, são necessárias antenas diferentes e que possam operar na faixa de 2,5 GHz, reservada pelo governo brasileiro para esse tipo de comunicação.
As antenas 4G são mais baixas do que as 3G e possuem um sinal bem mais denso. Se uma torre 3G pode compartilhar o sinal com cerca de 60 a 100 telefones, a 4G aumenta em muito esse número: uma torre da nova rede pode servir de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usuários simultâneos.
Em contrapartida, as antenas 4G fornecem uma cobertura menor, exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente. De acordo com o site Baguete, o número de antenas instaladas deve duplicar para o bom funcionamento do 4G.
Antenas 4G têm sinal mais denso, mas cobertura menor
Burocracia contra o 4G
E essa expansão não é fácil. De acordo com o Terra, o Brasil precisa de 30 novas antenas por dia para que a rede de quarta geração esteja completamente implementada para a Copa de 2014. Porém, esses equipamentos precisam de uma licença do governo que autorize a sua instalação, e é exatamente nesse ponto que as operadoras têm encontrado dificuldades.Para ter uma ideia de como esse processo pode ser lento, o diretor-executivo do sindicato das operadoras SindiTeleBrasil, Eduardo Levy, declarou em entrevista para o UOL que o prazo para obtenção de licenças para instalar uma única antena pode demorar de 6 a 8 meses. Há situações ainda mais complicadas, em que são necessárias sete licenças para a instalação de uma única antena.
A razão para essa lentidão é o fato de que cada cidade possui suas regras para a instalação desse tipo de equipamento. Em algumas, por exemplo, as antenas não podem ser instaladas perto de escolas ou hospitais. Dessa forma, a taxa atual é de 15 antenas instaladas por dia, metade do número necessário.
Para resolver esse imbróglio, há a Lei Geral das Antenas (Lei 5013/13), que tenta padronizar todas essas regras municipais e estaduais para instalação dos equipamentos. O projeto foi aprovado em fevereiro pelo Senado, mas ainda está aguardando tramitação na Câmara dos Deputados. Essa lei prevê, por exemplo, concessão automática para instalação de antenas caso as prefeituras não se posicionem contra em até 60 dias.
(Fonte da imagem: ShutterStock)
3G pelo ar, 4G pela terra
Há também outra mudança importante e que é responsável direta pelo aumento da largura de banda. No caso do 3G, a comunicação entre as torres e a central telefônica é feita por ondas de rádio. Já na quarta geração da rede móvel, esses dados são trocados por cabos de fibra óptica. Isso aumenta a largura de banda e, consequentemente, entrega mais velocidade de navegação para quem costuma navegar pelo celular, já que metade do caminho percorrido pelos pacotes de dados é feito por esses cabos.O mesmo caminho é percorrido, de maneira inversa, para entregar os dados solicitados aos celulares dos clientes, sendo que há faixas de frequências separadas para o envio (uplink) e recebimento de dados (downlink), fazendo com que um não interfira no outro.
Estádios e aeroportos
Além de toda a instalação de cabos de fibra óptica, de novas antenas e torres nas principais cidades do país, as operadoras estão investindo R$ 200 milhões para oferecer uma cobertura 4G melhor nos estádios e aeroportos brasileiros.Cerca de 12 estádios terão salas exclusivas para a instalação de equipamentos que devem reforçar o sinal da rede de comunicação nesses locais. A mesma operação deve levar o sinal do 4G aos aeroportos das capitais que receberão os jogos da Copa do Mundo da FIFA, garantindo que todos possam navegar com mais tranquilidade.
Celulares compatíveis no Brasil
Outra ponta da infraestrutura necessária para o funcionamento do 4G em nosso país diz respeito aos consumidores, que se quiserem desfrutar de toda a velocidade dessa rede precisarão ter aparelhos capazes de suportar esse tipo de tecnologia. Vale a pena reforçar que a troca de celular não é obrigatória e que as redes 2G e 3G continuarão em operação.Desafogando o 3G
O investimento em 4G no Brasil pode resultar em outro aspecto positivo: com a migração dos clientes mais exigentes para a nova rede, o 3G tende a ficar menos congestionado e ganhar um aumento no desempenho. Afinal, quanto menos pessoas estiverem conectadas a uma mesma célula, maior será a velocidade para tráfego de dados.Agora, só nos resta saber quanto tempo levará para que os preços dos planos de 4G diminuam. Isso deve acontecer à medida que a oferta e a procura pela nova rede aumentarem. Enquanto isso, ficamos na torcida para que o 4G se torne rapidamente o novo padrão de comunicação móvel no Brasil.
O fim do MSN Messenger
Hoje, dia 30 de abril de 2013, chega ao fim uma das maiores histórias de amor de todos os tempos. MSN Messenger e usuários brasileiros precisam dizer "adeus", pois a Microsoft está encerrando o funcionamento do serviço. Na América do Norte a "morte" já havia ocorrido, mas no Brasil ainda estamos ouvindo os últimos suspiros do MSN Messenger. E certamente ele vai deixar saudades.
Não teremos mais winks ou emoticons animados. A sua tela não vai mais balançar quando algum amigo quiser chamar a sua atenção. "É o fim de uma era", não há como resumir isso tudo de outra forma. No infográfico que preparamos, você vai ver tudo o que já dissemos e muito mais. Temos certeza de que você vai se identificar com muitos dos elementos citados no material.
Como a Google ganha dinheiro?
Entretanto, pare e pense um pouco. Se todos esses serviços que você consome são gratuitos, não importando o quanto você os utiliza, como a Google consegue transformar os seus acessos em dinheiro, a ponto de se tornar uma das maiores empresas de tecnologia do mundo e, segundo o instituto de pesquisa BrandZ, a marca mais valiosa do planeta?
De clique em clique
Anúncios e relevância. Essas parecem ser as duas palavras-chave para definir o segredo por trás de um dos maiores impérios tecnológicos construídos na história da internet. Somente em 2010 o faturamento chegou à casa dos US$ 20 bilhões, com lucro líquido médio de US$ 2 bilhões a cada trimestre.Mas se você não paga nada por isso, de onde vem o dinheiro? A lógica é simples. Além de ter criado um dos mecanismos de busca mais eficientes já existentes, o Google utiliza espaços publicitários para exibir anúncios de contexto sobre assuntos relacionados à sua busca.
Cada anunciante pode determinar se quer pagar por exibição do anúncio ou apenas por clique. Os anúncios de contexto são vinculados a palavras-chave digitadas pelo usuário. Assim, não faria muito sentido exibir anúncios de floriculturas se o termo buscado foi “computadores”. O segredo está em cruzar os dados e potencializar as possibilidades de clique.
Todos ganham
Além dos anúncios de contexto serem exibidos nos resultados da busca, eles estão presentes em muitos outros espaços. Vídeos do YouTube, barra lateral e superior de sua conta do Gmail e mesmo em aplicativos para smartphones. Basta clicar para ser direcionado para o site do anunciante.Ao clicar em um anúncio de contexto em um blog, por exemplo, parte do valor pago pelo anunciante é destinado àquele que cede o espaço. Assim, quanto maior for o número de visualizações, potencialmente maior será o número de cliques e, consequentemente, maiores serão os ganhos de todos.
Investimentos em tecnologia
Embora a Google seja uma das empresas que oferta sempre o que há de mais inovador em termos de tecnologias, o formato publicitário adotado permanece o mesmo. A busca de novas ferramentas, e melhorias às já existentes, serve, prioritariamente, como uma forma de atrair cada vez mais usuários e fidelizá-los aos seus produtos.Entretanto, embora a maior parte das receitas da empresa advenha desse formato, ele não é único meio pelo qual a empresa adquire capital. O investimento em novas tecnologias e a criação de produtos sob demanda para grandes empresas é outra vertente por onde a Google recebe diretamente.
Há espaço para crescimento?
Sim, há muito espaço. O formato, embora questionado por muitos proprietários de grandes sites, não dá mostras de esgotamento - pelo contrário. Com a ampliação da utilização de apps em televisores e também da exibição de conteúdo sob demanda para as TVs, as possibilidades de interação crescem.Se a Google opta por atrair todo e qualquer tipo de anunciante, mesmo aqueles que estejam dispostos a pagar apenas US$ 100 por espaços publicitários em grandes sites, empresas como a Apple, por exemplo, seguem outras apostas.
Em resumo, anúncio e relevância permanecem sendo os grandes diferenciais, independente da empresa que conduz a negociação. Aquela que melhor conseguir aliar resultado para os anunciantes e praticidade para os usuários certamente conquistará com facilidade a liderança do mercado. Pelo menos por enquanto, esse posto é da Google.
DICAS PRATICAS DE DIVULGAÇÃO
Dicas práticas e eficientes para você fazer um boa divulgação
A
internet é hoje a nova geração do marketing reescrita de forma mais
abrangente. A publicidade nesse meio faz com que negócios se desenvolvam
e prosperem. Uns com estratégias focadas em internet, outros com um
braço na internet. Mas ambas as categorias se destinam a alavancar
negócios, gerar frutos positivos, aumentar faturamento etc.No entanto,
algumas estratégias podem ser aplicadas para melhorar o desempenho de
como sua empresa pode ser encontrada. Existem várias formas, cada uma
podendo ser aplicada com diferentes estratégias. Trata-se de um leque
quase infinito de possibilidades.
Essa
estratégia levou mais de cem blogueiros a publicarem artigos
descrevendo o produto, fazendo comentários em beneficio dele e
fornecendo um link para que os potenciais interessados pudessem
adquiri-los.
A
estratégia com blogueiros abrange outra possibilidade: muitos
blogueiros possuem seguidores no Twitter, o que aumenta exponencialmente
a publicidade.
Esse é só um modo de fazer publicidade na internet, há outros. Neste caso não se faz só anúncio, se faz marketing.
Posicionamento nos sites de busca
Outra estratégia, e essa é tão abrangente quanto a primeira, é trabalhar
o posicionamento do site nos sistemas de busca utilizando o serviço de
otimização de sites. Esse posicionamento é um dos que mais beneficiam a
imagem institucional da empresa, pois estando na primeira página do
Google, é como se o Google indicasse que aquela empresa ou organização, é
uma das líderes da categoria.
O
Google hoje não é mais sinônimo de sistema de busca, é sinônimo de
informação. O Google é, com certeza, o site mais importante da Internet
na atualidade. Há empresas e profissionais que sobrevivem exclusivamente
em função do Google. O Google não é só uma organização que possui
alguns milhares de funcionários, é uma organização que abre espaço para
outros tantos milhares de pessoas que descobriram nele uma forma de usar
sua estratégia como meio de sustento. Um exemplo disso são os
otimizadores de sites.
Links Patrocinados
Outro
exemplo são as pessoas que trabalham com gerenciamento de links
patrocinados, se bem que no meu entender, se o próprio Google fornece
todas as informações para que uma pessoa possa fazer seu anúncio,
não sei exatamente porque terceirizar essa tarefa, mas há muitas
pessoas que fazem esse trabalho. Prefiro acreditar que as pessoas
contratem esse serviço porque lhes falte tempo, não porque não saibam
usar um painel simples e interativo com todas as informações bem à sua
frente.
Os
links patrocinados são uma excelente opção para fazer publicidade. Não
se trata de fazer marketing, pois não trabalha a marca nem muito menos a
imagem institucional da empresa, mas trabalha o encontro do produto com
potenciais compradores.
Um exemplo de como fazer um bom anúncio em link patrocinado: imaginemos que você possua uma imobiliária
(isto é só para citar um exemplo). Nessa imobiliária você possui
dezenas de imóveis disponíveis para comercialização. Neste caso você
faria um anúncio em link patrocinado para a sua imobiliária ou um
anúncio individual para cada imóvel à venda? Pense bem, você não quer
vender a imobiliária, quer vender os imóveis, qual opção usaria? Pois é,
mas esse erro é comum.
Banner
Troca
de banner? Esqueça, isso é igual a velha propaganda passiva da TV, que
por sinal está perdendo espaço para a internet. Hoje já passamos mais
tempo em frente ao computador do que uma TV. Só as agências de
publicidade ainda não enxergaram isso e investem fortunas em anúncios do
tipo tiro de bazuca para acertar a maior quantidade possível de
pessoas, na expectativa de que uma porcentagem acabe comprando aquele
produto. Bom, publicitário não é exatamente um especialista em
marketing, por isso se formam em publicidade.
Os
publicitários ainda não perceberam que 82% das pessoas que veem um
anúncio na TV vão procurar por informações sobre aquele produto na
internet. Só que destinam pouco mais de 4% da verba publicitária para a
Internet. Contra-senso? Sim, com certeza! E considerando que o
crescimento da internet é cada vez maior e a TV vem perdendo espaço a
cada dia, fica difícil entender essa lógica.
Tudo
bem, a TV continua sendo uma mídia de massa, mas a internet possui um
publico mais focado e é possível a segmentação de nicho, e dirigir a
verba publicitária com mais acuidade. R$ 300.000,00 por trinta segundos
num comercial em horário nobre? Já pensou o que daria para fazer com
essa verba na internet? Deixo essa pergunta apenas para se pensar…
Felizmente
muitos profissionais de publicidade estão enxergando a internet de
forma mais abrangente e a tendência, com o tempo, é que se destine uma
fatia maior da verba publicitária a este meio. Algumas agências,
inclusive, estão migrando para a internet, já que conseguiram visualizar
todo o potencial que ela traduz.
Hotsites e Blogs
Hotsites
específicos são uma estratégia para a divulgação de um produto
específico. Essa estratégia deve estar ligada ao serviço de otimização,
cuja ênfase se dá no posicionamento desses hotsites nos sistemas de
busca. Hotsites também podem ser Blogs voltados para um nicho
específico. Esses Blogs devem possuir uma característica informativa,
porém, não deixar de mencionar a marca ou o produto que se deseja
comercializar. Claro, as empresas estão na internet para fazer negócios!
Os
Hotsites podem ser uma extensão do site da empresa e ainda possibilitam
que ela, a empresa, possa ser encontrada de forma mais específica, pois
segmenta seu público-alvo e promove um produto ou serviço em especial.
No
caso de um Blog, que não precisa necessariamente estar fora do domínio
principal, ou seja, que não precise ter um endereço só para ele, também é
possível a interatividade com seu potencial público-alvo, promovendo
até mesmo o desenvolvimento do produto através de sugestões dos próprios
consumidores, aumentando significamente a abrangência da publicidade
através da interação.
Publicidade baseada em e-mail
Uma
estratégia que está absolutamente fora de cogitação é o envio de e-mail
não solicitado. Essa estratégia destrói qualquer experiência de
marketing e prejudica a imagem da empresa, ou marca, de forma
irreversível.
Uma
estratégia baseada em e-mail não solicitado é o mesmo que pedir para
que a pessoa ignore a empresa, delete o e-mail e lembrar para sempre que
aquela empresa não é séria. Uma pessoa séria não envia e-mail não
solicitado, da mesma forma que uma empresa séria não enviaria.
Anúncios em sites grátis
Anúncios
em sites gratuitos, tipo OLX e assemelhados, são bons para a divulgação
de produtos. Pode-se e deve-se usá-los para divulgar anúncios de
produtos e serviços e são gratuitos. Uma coisa que a internet possui e
muito, é a gratuidade. Alguns sites são fontes maravilhosas de anúncios
grátis e, entre outras coisas, possuem a característica de fornecer
informações pertinentes de coisas que se busca de forma prática e
rápida.
Para
empresas cuja verba não é tão alta, essa opção é a que traz excelentes
resultados. Pequenas empresas descobriram isso há muito, e usam o tempo
todo. Para descobrir esses sites, basta digitar no Google: anúncios
grátis, anúncios gratuitos ou anunciar grátis.
1-Divulgue o site ou Blog do seu negócio em sites de marketing viral como:
http://www.megalista.info/?id=958
http://www.ideia-virus.com/?id=8876
O cadastro e a divulgação do seu Negócio é grátis. Quanto mais pessoas cadastram através do seu link , mais o seu Negócio será exposto dentro do site.
2- Escreva artigos interessantes nos seguintes sites de artigos:
http://www.webartigos.com/
http://www.artigosgratis.com/
http://www.artigonal.com/
Assim você expoem o seu trabalho , suas idéias e o seu Negócio, e no final do artigo pode colocar um link direcionando para o seu Site ou Blog. E sem contar que o seu artigo pode parar nas primeiras páginas do Google.
3- Faça um cadastro no Dihitt que é uma comunidade de notícias que esta crescendo muito dentro da Internet , lá você poderá montar o seu perfil , expor seu Negócio seu Site, ter amigos , seguidores , etc
http://www.dihitt.com.br/
4- Publique artigos em classificados grátis continuamente.
5- Uma das melhores formas de divulgar o se Negócio é fazer vídeos marketing , falando das vantagens da sua oportunidade e coloca-los no Youtube.
6- Procure sempre fazer comentários inteligentes e interessantes em blogs ou sites relacionados aos seus. Isso direcionará pessoas dos outros blogs para os seus.
Legislação
A LEGISLAÇÃO DO MARKETING MULTINÍVEL
Ao contrário de países como Japão e Alemanha, não existe no Brasil uma lei específica que direcione o marketing multinível, estando ele sujeito, portanto, à mesma legislação seguida pelas empresas de outros segmentos. Como está ligada à venda direta, a prática é hoje observada de perto pela ABEVD.
Veja o que o diretor de Novos Negócios da Associação Brasileira de Empresas e Vendas Diretas (ABEVD) e sócio da consultoria especializada Directbiz, Marcelo Pinheiro, comenta: "essa é uma chance de ser um empresário e ganhar dinheiro com baixo investimento". Segundo ele, as leis brasileiras impedem que o distribuidor assuma algum compromisso com o fornecedor, evitando, dessa forma, a constituição da conhecida pirâmide, enquadrada como estelionato. "Portanto, esse negócio é completamente legal."
Pinheiro afirma que, para ser bem sucedido, o revendedor precisa combinar uma grande rede de consumidores com a formação de uma equipe eficiente abaixo dele. 0 interessado deve, necessariamente, procurar um distribuidor que já atue na área para indicá-lo.
O QUE É O MARKETING MULTINÍVEL
TRATA-SE de uma estratégia empresarial de distribuição de bens e serviços, onde a divulgação dos produtos se dá pela indicação “boca a boca” feita por distribuidores independentes. Por esse trabalho, tais distribuidores recebem bônus, que seriam utilizados nas milionárias campanhas de propaganda tradicional. Além da indicação dos produtos, os distribuidores poderão indicar outros distribuidores e, assim, construir uma organização de escoamento de produtos com possibilidades de ganhos ilimitados.
É um sistema de distribuição de produtos e serviços onde se usa a integração das pessoas .
Por que Marketing mult nível ?
Por que voce não tem só um nível , você tem varios niveis de ganhos de pessoas e de qualificações .
Por que Maketing de Rede ?
Por que se forma uma rede entre varias pessoas
Maketing de Rede pode distribuir qualquer tipos de produtos seja um produto de beleza ,seja um produto para emagrecer , seja um produto como um serviço , um seguro ....não importa ele é um sistema onde através da liderança treina-se pessoas para divulgarem e difundirem este produto com aquilo que mais funciona que é o boca a boca.e as indicaçoes nós fazemos todos os dias é algo normal ....o marketing, premia e paga comições para as pessoas que trazem faturamento e que geram lucros para a empresa ,hoje ja são centenas de paises que atuam na modalidade de mmn , onde o Estados Unidos esta em alta , segundo esta o Japão ,depois esta a Corea do sul e em quarto lugar esta o Brasil .
O Marketing Multinivel tem este nome, devido ao fato de pagar as comissões e bônus as equipes comerciais em vários níveis, dessa forma, estimula os profissionais a selecionar e criar equipes de trabalho e treina-las. Também conhecido como Marketing de Rede, pois dessa forma as pessoas ficam sempre ligadas uma as outras, criando uma rede de relacionamentos e de distribuição.Seu funcionamento é simples, pois através do boca a boca, as pessoas divulgam os produtos e serviços da empresa que esta associado. Recebendo participação sobre os resultados de vendas criado em sua equipe.
Contabilidade
Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando os fatos e atos de natureza econômico-financeira que o afetam e estudando suas consequências na dinâmica financeira. O nome deriva do uso das contas contábeis. De acordo com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a contabilidade é uma ciência social, da mesma forma que a economia e a administração.1 No Brasil, os profissionais de contabilidade são chamados de contabilistas. Aqueles que concluem os cursos de nível superior de Ciências Contábeis recebem o diploma de bacharel em ciências contábeis. A fim de receberem a titulação de Contador, devem se submeter ao Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade. Existe também o título técnico de contabilidade aos que têm formação de nível médio/técnico.
Em Portugal o termo "contador" tornou-se arcaico, sendo sempre utilizado o termo contabilista, independentemente do nível acadêmico. Existe no entanto distinção na classificação profissional entre técnicos oficiais de contas (TOC) e revisores oficiais de contas (ROC).
Até a primeira metade da década de 70, o profissional do ofício técnico também era conhecido como guarda-livros (correspondente do inglês bookkeeper), mas o termo caiu em desuso.2
Em fevereiro de 2009 o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) apurou no Brasil a existência de 403.912 contabilistas e 69.779 organizações contábeis ativas.3
História
Há relatos de que as primeiras manifestações contábeis datam de cerca de 2.000 a.C, com os sumérios e há quem diga que a linguagem escrita foi inventada por contadores primitivos. Num mercado baseado na troca de mercadorias, a contabilidade servia para definir quanto alguém possuia de uma determinada mercadoria e qual o valor de troca dessa mercadoria em relação a outra. A contabilidade iniciou-se empiricamente (ver contabilidade do mundo antigo e quipu). Com Leonardo Fibonacci e depois o monge Luca Pacioli, principal divulgador do método das partidas dobradas, encerrou-se a fase empírica e menos organizada da contabilidade a partir do século XV. A chamada escola inglesa (Francis Bacon, Locke, Hume) contestou o excesso de especulação científica e concebeu o Empírico como um critério determinante do que seria ciência ou não (indução empírica, segundo o sociólogo Pedro Demo).Outra dificuldade que se encontra no estudo da matéria, principalmente no Brasil, é a dos trabalhos científicos sobre contabilidade não raro sofrerem de um excesso de experimentalismo, o que tem prejudicado o desenvolvimento da matéria em várias áreas. Muitos desses trabalhos foram classificados até o final da década de 60 como de economia aziendal, um ramo da economia proposto pelos italianos e outros estudiosos europeus, passando a prática contábil e, particularmente, a escrituração, a ser mais conhecida como contabilidade aplicada. Apesar da conotação econômica, a economia aziendal ressaltava os vínculos contábeis com disciplinas administrativas e matemáticas. Por essa característica, foi criticada pois sua estrutura se pareceria com um "sistema de ciências". Assim, no Brasil, prevalece a abordagem acadêmica da essência econômica, deixando de ser destacada em primeiro nível as relações profundas com outras ciências observadas na contabilidade aplicada.
A contabilidade no Brasil
A partir de 1500, com o descobrimento do Brasil, o novo país começaria a escrever uma parte da história da contabilidade. Entretanto, é somente muitos anos depois, a partir de 1770, que surge a primeira regulamentação da profissão contábil em terras brasileiras, quando Dom José, rei de Portugal, expede a carta de lei a todos os domínios lusitanos. Neste documento, dentre outras regulamentações, fica estabelecida a obrigatoriedade de registro da matrícula de todos os guarda-livros na junta comercial.Em 1870 acontece a primeira regulamentação brasileira da profissão contábil, por meio do decreto imperial nº 4475. É reconhecida oficialmente a Associação dos Guarda-Livros da Corte, considerada como a primeira profissão liberal regulamentada no país.4
Nesse período foram dados os primeiros passos rumo ao aperfeiçoamento da área. Na contadoria pública passou-se a somente admitir guarda-livros que tivessem cursado aulas de comércio. O exercício da profissão requeria um caráter multidisciplinar. Para ser guarda-livros era preciso ter conhecimento das línguas portuguesa e francesa, esmerada caligrafia e, mais tarde, com a chegada da máquina de escrever, ser eficiente nas técnicas datilográficas.
Em 1902, o então presidente Rodrigues Alves declara de utilidade pública, com caráter oficial, os diplomas conferidos pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro, Escola Prática de Comércio de São Paulo, Instituto Comercial do Distrito Federal e Academia de Comércio de Juiz de Fora.
Em 1915 é fundado o Instituto Brasileiro de Contadores Fiscais. No ano seguinte surgem a Associação dos Contadores de São Paulo e Instituto Brasileiro de Contabilidade, no Rio de Janeiro. Nove anos depois, em 1924, é realizado o 1° Congresso Brasileiro de Contabilidade e são lançadas as bases para a campanha pela regulamentação de contador e reforma do ensino comercial no Brasil.5
Crescem as articulações para o desenvolvimento da profissão contábil e, em 1927, é fundado o Conselho Perpétuo, um embrião do que seria, no século XXI, o sistema Conselho Federal e Conselho Regional de Contabilidade. A instituição abrigava o Regime Geral de Contabilistas no Brasil, concedendo a matricula aos novos profissionais aptos a desenvolverem a atividade de contadores.
Este período é marcado por turbulência políticas, revoluções e a chegada de Getúlio Vargas ao poder, em 1930. Em 1931 vem a primeira grande vitória da classe contábil: é sancionado o decreto federal nº 20.158, que organizou o ensino comercial e regulamentou a profissão. É criado o curso de contabilidade, que formava dois tipos de profissionais: os guarda-livros, que cursavam dois anos e perito-contadores, que cursavam três anos.
Daí para frente várias vitórias acontecem. No ano seguinte é sancionado o decreto federal nº 21.033, estabelecendo novas condições para o registro de contadores e guarda-livros. Com esta lei, resolveu-se o problema dos profissionais da área que possuíam apenas o conhecimento empírico, pratico, determinando as condições e prazos para o registro desses profissionais. A partir desse momento, o exercício da profissão contábil passou a estar ligada, indissoluvelmente, à preparação escolar. Ou seja, quem desejasse abraçar a carreira teria primeiro, que estudar.
Dentre outras, esta vitória marcou a trajetória da profissão no Brasil, sendo bastante comemorada pelas lideranças da área na época. Com isso, multiplicaram-se as gestões para a criação do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), a exemplo do que já acontecia na engenharia e advogacia, até então as únicas de nível universitário regulamentadas no país.
Os contabilistas brasileiros não perderam tempo. A imediata criação do Conselho Federal, logo após a edição do Decreto-Lei nº 9.295 demonstra a pressa que tinham para ver logo em funcionamento seu órgão de classe. Mas, na verdade, a criação desse órgão já era tardia, quando começou a tramitar o primeiro projeto de lei a respeito.6
Tão logo instalado, o CFC já começa a atuar para cumprir a função para qual foi criado. Uma das primeiras providências do Conselho Federal foi criar as condições para a instalação e funcionamento dos Conselhos Regionais. Já na terceira reunião, realizada no dia 11 de outubro de 1946, ainda na sala do Ministério do Trabalho, foi criada uma comissão para organizar os Conselhos Regionais, composta pelos Conselheiros Manoel Marques, José Dell’ Aurea e Brito Pereira.
Na reunião seguinte, em 4 de novembro do mesmo ano, é aprovada a Resolução nº1/46, que dispões sobre a organização dos Conselhos Regionais de Contabilidade, criando as condições e estabelecendo as primeiras regras. Hoje, existe um Conselho de Contabilidade em cada Unidade da Federação.7
As primeiras ações dos Conselhos Regionais eram direcionadas ao registro de profissionais. Mas, pouco tempo depois, foram iniciadas as atividades de fiscalização, em alguns Conselhos mais intensificados que em outros, de acordo com as peculiaridades de cada um. Hoje, a fiscalização é tema de discussão em todas as reuniões de presidentes do Sistema CFC/CRCs . Os Conselhos Regionais de Contabilidade, atualmente, além de registrar e fiscalizar o exercício profissional, educação continuada, alguns em parcerias com o Conselho Federal e com universidades, oferecendo aos profissionais da Contabilidade condições de se qualificarem a e atenderem às exigências do mercado de trabalho, além de oferecerem à sociedade um serviço de qualidade.
A atividade contábil
A complexidade crescente das corporações e governos levou a uma preocupação da sociedade com a organização da atividade contábil. Até meados do século XX, muitos autores a viam como um processo (alguns a chamavam por isso de Contabilidade Histórica). Com a popularização da visão sistêmica e o advento do "Estruturalismo", que passaram a ser desenvolvidos na Economia e na Sociologia, os autores contábeis começaram a pensar a atividade em termos estruturalistas: no Brasil, diante das peculiaridades próprias da aplicação da matéria, foi proposto um sistema de funções (ver Funcionalismo) que atendesse os três principais objetivos contábeis: registro, controle e informação. Mas logo surgiriam outras propostas, visando a satisfazer diferentes usuários da atividade contábil:- Em Economia, foi proposto da Contabilidade ser um sistema inserido dentro dos sistemas econômicos maiores, como o das Empresas (Microeconomia) e dos governos (Macroeconomia). Dessa forma passou a ser visto com naturalidade o uso da Matemática e da Estatística para obtenção e interpretação das informações contábeis.
- Em Administração, surgiu a proposta de um sistema baseado em princípios contábeis, capaz de organizar a atividade para fins de atender a padronização da informação contábil e de outras necessidades dos administradores.
- Em países como o Brasil, onde a legislação é um fator decisivo na forma final que receberá a atividade, há a idéia do Sistema de Contabilidade ser um sistema de escrituração: a contabilidade de custos, por exemplo, é vista pelos legisladores como um sistema à parte do Sistema Contábil, havendo um dispositivo que permite, contudo, que a empresa possa optar por integrar ou não à sua escrituração, o sistema de custos.
Ao contrário do que possa parecer, todavia, esses sistemas não eliminaram totalmente a contabilidade tradicional. Eles organizam os dados em informações como qualquer software administrativo, mas que, sem o conhecimento científico e profissional contábil capaz de trabalhar essa infinita gama de informações, não conseguirão servir com eficácia aqueles que em última instância foram quem patrocinaram todas as mudanças da atividade: os citados usuários (gestores, legisladores, acionistas etc).
Usuários da contabilidade
Os usuários tanto podem ser internos como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela qual as informações geradas pela Entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização de inferências sobre o seu futuro. Os usuários internos incluem os administradores de todos os níveis, que usualmente se valem de informações mais aprofundadas e específicas acerca da Entidade, notadamente aquelas relativas ao seu ciclo operacional. Já os usuários externos concentram suas atenções, de forma geral, em aspectos mais genéricos, expressos nas demonstrações contábeis. Em países com um ativo mercado de capitais, assume importância ímpar a existência de informações corretas, suficientes e inteligíveis sobre o patrimônio das Entidades e suas mutações, com vista à adequada avaliação de riscos e oportunidades por parte dos investidores, sempre interessados na segurança dos seus investimentos e em retornos compensadores em relação às demais aplicações. A qualidade dessas informações deve ser assegurada pelo sistema de normas alicerçado nos Princípios Fundamentais, o que torna a Contabilidade um verdadeiro catalisador do mercado de ações. O tema é vital e, por conseqüência, deve-se manter vigilância sobre o grau em que os objetivos gerais da Contabilidade aplicada a uma atividade particularizada estão sendo alcançados. O entendimento das informações pelos próprios usuários pode levá-los a conclusão da necessidade de valer-se dos trabalhos de profissionais da Contabilidade.Objetivos da contabilidade
A existência de objetivo específicos não é essencial à caracterização de uma ciência, pois, caso o fosse, inexistiria a ciência “pura”, aquela que se concentra, tão-somente, no seu objeto. Aliás, na própria área contábil, encontramos muitos pesquisadores cuja obra não apresenta qualquer escopo pragmático, concentrando-se na Contabilidade como ciência. De qualquer forma, como já vimos, não há qualquer dificuldade na delimitação dos objetivos da Contabilidade no terreno científico, a partir do seu objeto, que é o Patrimônio, por estarem concentrados na correta representação deste e nas causas das suas mutações. O objetivo científico da Contabilidade manifesta-se na correta representação do Patrimônio e na apreensão e análise das causas das suas mutações. Já sob ótica pragmática, a aplicação da Contabilidade a uma Entidade particularizada, busca prover os usuários com informações sobre aspectos de natureza econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações, o que compreende registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósticos, expressos sob a forma de relatos, pareceres, tabelas, planilhas e outros meios. As administrações públicas encontram-se perante o desafio de melhorar a eficiência, a produtividade e a qualidade dos seus serviços. No entanto, todos esses desafios têm de ser vencidos com orçamentos inalterados ou mesmo reduzidos. O tema, tão claro no quadrante científico, comporta comentários mais minuciosos quando direcionados aos objetivos concretos perseguidos na aplicação da Contabilidade a uma Entidade em particular. Adentramos, no caso, o terreno operacional, regulado pelas normas. Assim, ouve-se com freqüência dizer que um dos objetivos da Contabilidade é o acompanhamento da evolução econômicas e financeira de uma Entidade. No caso, o adjetivo “econômico” é empregado para designar o processo de formação do resultado, isto é, as mutações quantitativos-qualitativos do patrimônio, as que alteram o valor do Patrimônio Líquido, para mais ou para menos, correntemente conhecidas como “receitas” e “despesas”. Já os aspectos qualificados como “financeiros” concernem, em última instância, aos fluxos de caixa. Cumpre também ressaltar que, na realização do objetivo central da Contabilidade, defrontamo-nos, muitas vezes, com situações nas quais os aspectos jurídico-formais das transações ainda não estão completa ou suficientemente dilucidados. Nesses casos, deve-se considerar o efeito mais provável das mutações sobre o patrimônio, quantitativa e qualitativamente, concedendo-se prevalência à substância das transações.Fenômenos contábeis
Dentro de uma visão estruturalista com objetivos econômicos, os fenômenos contábeis se estudam sob os aspectos ambientais e que são os que envolvem o patrimônio; dividem-se em:- endógenos: do ambiente aziendal;
- exógenos: do ambiente social, econômico, político, ecológico, legal, etc.
Nesse sentido, os fenômenos endógenos seriam os voltados para a informação dirigida a gestão, enquanto os fenômenos exógenos seriam os voltados para a informação de mercado (em inglês, disclosure).
Para ser reconhecido como dado dentro de um sistema contábil objetivo, os fenômenos devem estar materializados em fatos contábeis, os quais devem ser escriturados. Ou então em atos, que podem se tornar objeto de escrituração caso haja o objetivo de se implementar um controle contábil para fins de informação.
Dessa forma, um sistema contábil deve ser aquele capaz de organizar os fatos contábeis a partir de três objetivos primordiais: registro, controle e informação.
Dimensões contábeis
Como contribuição para a sistematização e estudo desses fenômenos da prática contábil, poderíamos partir para uma classificação de "dimensões contábeis", dos seguintes grupos de relações formados a partir do ponto de vista dos contabilistas, e derivados das influências mais importantes observadas na atividade prática:A relação com várias outras matérias, apesar de intensas com algumas não citadas tal como por exemplo a Informática ou Ciência da Computação, não se caracterizaria como uma nova dimensão pois nessa relação prevalece um caráter lógico-matemático, estranho à matéria contábil. Mas havendo o desenvolvimento para outras ciências relacionadas que não se atenham aos princípios da programação e processamento de dados, como parece ser a proposta de uma Ciência da Informação, essa restrição pode ser revista.
Dentro da dimensão econômica da matéria, pode-se considerar que os fatos contábeis se baseiam nas seguintes razões lógicas:
- A azienda tem necessidades
- De acordo com as necessidades, cria suas finalidades ou metas
- Para suprir as necessidades busca meios
- O exercício ou utilidade dos meios gera funções
Correntes do pensamento científico
Entende-se a Contabilidade como ciência pois:- Tem um objeto próprio de estudos
- Estuda o objeto sob um aspecto peculiar ou próprio
- Estabelece leis (relações entre fatos de validade geral e perene)
- Enseja a previsão de fatos
- Tem metodologia específica
- Tem tradição como conhecimento
- Enseja aplicação do seu conhecimento
As correntes abaixo serviram para se reconhecer uma dimensão jurídica da contabilidade, a saber:
A ressaltar ainda as teorias e técnicas desenvolvidas pelos anglo-americanos, as quais se enquadram na dimensão administrativa da Contabilidade e que, apesar de não se revestirem de caráter científico, são bastante influentes: Auditoria (Auditoria interna e Auditoria externa), Princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP's), Contabilidade Divisional, Contabilidade Gerencial, da Análise financeira e da Consolidação dos Balanços.
Técnicas contábeis
A fim de atingir sua finalidade, a Contabilidade utiliza as seguintes técnicas:influenciam a evolução patrimonial. A escrituração, portanto, é realizada levando em consideração a ordem cronológica de todos os acontecimentos. A técnica contábil da escrituração é baseada em documentos comprobatórios, ou seja, todos os acontecimentos a serem escriturados devem corresponder a um documento legalizado que comprove a sua veracidade.
condensada, que apresente os resultados atingidos pela empresa em um determinado período. Os fatos registrados devem constar em demonstrações expositivas, que, segundo a Lei nº 6.404/76, são denominadas demonstrações financeiras.
demonstrações contábeis. Consiste em um exame pormenorizado de todos os dados escriturados pela contabilidade, verificando se todos foram efetuados seguindo os princípios fundamentais da contabilidade. Essa técnica pode ser aplicada de duas formas distintas: auditoria interna e auditoria externa.
sistematizados, que apresentam de forma sintética os resultados da empresa, nem sempre os usuários têm condições de interpretá-los. Assim, cabe à própria contabilidade decompor, comparar e interpretar os demonstrativos contábeis, com a finalidade de fornecer informações mais ágeis para os usuários.
Equação fundamental da contabilidade
A contabilidade toma emprestado muitos conceitos e ferramentas de outras ciências. No entanto, a contabilidade tem algo que é exclusivamente seu, que é a chamada "equação fundamental da contabilidade". Esta equação é escrita na forma A=P+PL e significa que o total de ativos (A) sempre é igual à soma do total de passivos (P) com o patrimônio líquido (PL). Ela é desdobrada da equação A=P, anterior às teorias que introduziram o conceito de PL como a diferença entre ativos e passivos.Curiosidades
- A pedra-símbolo da Contabilidade é o rubislite. O rubislite faz parte do anel do contabilista, que representa a capacitação profissional do contador.
- O padroeiro dos contadores é São Mateus, que era coletor de impostos.
- O dia do contador é comemorado em 22 de setembro.
Ramos
- Auditoria
- Contabilidade administrativa
- Contabilidade agrícola
- Contabilidade ambiental
- Contabilidade analítica
- Contabilidade aplicada
- Contabilidade atuarial ou previdenciária
- Contabilidade bancária
- Contabilidade comercial
- Contabilidade de custos ou industrial
- Contabilidade departamental ou divisional
- Contabilidade de recursos humanos
- Contabilidade de seguros
- Contabilidade de transportes
- Contabilidade doméstica
- Contabilidade dos serviços
- Contabilidade estratégica
- Contabilidade financeira
- Contabilidade fiscal
- Contabilidade geral
- Contabilidade gerencial
- Contabilidade gráfica
- Contabilidade hospitalar
- Contabilidade hoteleira
- Contabilidade imobiliária
- Contabilidade industrial ou Contabilidade Analítica ou de Custos.
- Contabilidade internacional
- Contabilidade mercantil
- Contabilidade nacional
- Contabilidade orçamentária
- Contabilidade pública
- Contabilidade rural
- Contabilidade superior
- Contabilidade teórica
- Contabilidade tributária
Ver também
- Ajustes contábeis
- Análise contábil
- Antonio Tonzig
- Balanço consolidado
- Balanço patrimonial
- Balanço Social
- Benedetto Cotrugli
- Demonstração do Valor Adicionado
- Escola Lombarda
- Francesco Villa
- Normas Brasileiras de Contabilidade
- Perícia contábil
- Princípios contábeis
- Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade
- Sistema de Informação Contábil
Referências
- SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2005.
- VENCESLAU, Fábio Ygor N. A importância do planejamento no processo de gestão. Belém, 2007, 22 f. Monografia (Especialização em Contabilidade e Controladoria) Faculdade de Estudos Avançados do Pará. Belém, 2007.
- Prado, Claudio R. do, "Princípios contábeis e sua aplicabilidade". Curitiba PR. Editora Prado.
- Ebictida com "C", o efeito Copenhague. - Após Copenhague, em 2010, o Brasil passará por outro ajuste adotando oficialmente o modelo contábil do International Financial Reporting Standards (IFRS), regras para balanços já vigentes em mais de 100 países, que modifica significativamente o modo com que as corporações reportarão seus demonstrativos financeiros, alterando a forma de apurar resultados e as analises do mercado sobre o desempenho das empresas.
Referências
- ↑ O que é contabilidade - USP
- ↑ DECRETO N. 21.033 DE 8 DE FEVEREIRO DE 1932 - Senado Federal Brasil
- ↑ Estatística do CFC
- ↑ Dep. Giovani Cherini, RS, registra da tribuna Dia do Contabilista, Porto Alegre, RS, BR: Assembléia legislativa.
- ↑ História da contabilidade, SP, BR: CRC.
- ↑ DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946. Cria o CFC. Planalto, Brasil
- ↑ Resolução n°1/46 do CFC
Ligações externas
- Conselho Federal de Contabilidade
- NICs - Normas Internacionais de Contabilidade
- IAS Plus - International Accounting News
- FASAB Federal Accounting Standards Advisory Board
- U.S. GAAP Generally Accepted Accounting Principles in the United States e exemplos
- SNC emitido pela CNC esclarece PCGA no ponto 2.2; até 2.7 Projecto de SNC, anexo ao Decreto-Lei sobre o SNC
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